Instituto Federal de Educacao, Ciencia e Tecnologia do Rio Grande do Sul | Ifrs
Informação principal
CNPJ | 10.637.926/0001-46 [ MATRIZ ] |
Nome da empresa | INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL |
Fantasia nome | IFRS |
Inicio atividade data | 2008-12-30 |
Natureza jurídica | Autarquia Federal |
Situação cadastral | ATIVA desde 2008-12-30 |
Qualificação do responsável | Presidente |
Porte da empresa | DEMAIS |
Opção pelo simples | NÃO OPTANTE |
Opção pelo MEI | NÃO |
Endereço
Rua General Osorio, 348CENTRO
BENTO GONCALVES - RS
95700-010
Contatos
Atividades de negócios da empresa
85.42-2-00 - Educação profissional de nível tecnológico
Tem como escopo cursos de ensino superior estruturados em áreas especializadas destinados a alunos egressos do ensino médio e técnico (curso de nível tecnológico). Abrange também cursos superiores para licenciatura de profissionais de educação infantil e de professores para os anos iniciais do ensino fundamental. No caso de cursos de níveis tecnológicos, a graduação possui uma duração menor (em torno de três anos) e dá ao profissional uma visão intermediária na área de especialização.85.32-5-00 - Educação superior - graduação e pós-graduação
Abrange instituições de ensino superior que possuem cursos de graduação conjuntamente com programas de especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado. A especialização é um curso voltado mais para o profissionais que vão trabalhar diretamente com o mercado. Já as outras modalidades estão mais relacionadas com a área acadêmica.85.33-3-00 - Educação superior - pós-graduação e extensão
Atividade que compreende instituições de ensino superior que ofertam cursos de pós-graduação e cursos de extensão. Essas entidades oferecem esses cursos para qualquer aluno que possua as qualificações básicas necessárias do curso. Os cursos de extensão e pós-graduação podem ser realizados juntos ou separados dependendo da área e do escopo necessários.85.31-7-00 - Educação superior - graduação
Limita-se a instituições que oferecem cursos de graduação, mas não ofertam cursos de pós-graduação. Esses cursos podem ser militares. A entidade pode ou não ofertar cursos de extensão. Para entrar na graduação é necessário completar o ensino médio ou equivalente, além de passar no processo seletivo da instituição.85.41-4-00 - Educação profissional de nível técnico
A educação profissional de nível técnico é uma importante atividade de ensino, caracterizada pela colocação direta no mercado em setores específicos, seja na indústria ou no comércio. Constituem esse grupo as escolas técnicas gerais, além das específicas das áreas industriais e comerciais (usinagem, eletrotécnica, automação, robótica, informática). Compreendem-se aqui as escolas de nível médio (regulares ou supletivas) que oferecem cursos profissionalizantes agregados, proporcionando habilitação de ensino médio, com organização curricular própria.85.20-1-00 - Ensino médio
O ensino médio caracteriza as mais diversas atividades educacionais de formação deste nível. Compreende o ensino médio regular, o especial, o supletivo (para jovens ou adultos), além do profissionalizante (ou cursos de educação profissional). Também se enquadra aqui o ensino à distância (tendência crescente nos últimos anos, com o advento da internet) e o ensino por correspondência. O público alvo é formado em sua maioria por jovens (alunos e estudantes), frequentadores de escolas particulares ou públicas, embora o ensino supletivo ofereça espaço para adultos adquirirem o seu diploma.85.99-6-99 - Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente
As outras atividades de ensino não especificadas anteriormente compreendem os professores de reforço autônomos (bancas) ou empresas individuais deste segmento e cursos básicos de requalificação profissional (sem relação com o grau de escolaridade prévio e sem regulamentação do currículo). Também foram classificados nesta categoria alguns cursos de ramos bem específicos, citados na relação a seguir: estética, cabeleireiro, corte e costura; culinária e gastronomia; desenho e ateliê (salvo os cursos superiores); robótica; segurança e treinamento de vigilantes. Portanto, os maiores beneficiários são o público geral interessado em se qualificar ou se diferenciar no mercado de trabalho.01.11-3-02 - Cultivo de milho
O cultivo de milho é uma das principais atividades agrícolas do Brasil, que é um país de economia fortemente focada no setor primário voltado para exportação de commodity. Além do cultivo, o beneficiamento e a produção de sementes incluem-se aqui (exceto os sob contrato). A fabricação de subprodutos do milho, porém, encaixa-se em outra categoria. Assim, a produção de óleo, farinha de milho (fubá) estão fora. Tampouco compõe este nicho a produção de sementes geneticamente modificadas (milho transgênico). O cultivo pode ser realizado tanto por pequenos agricultores, famílias autossustentáveis, quanto por grandes latifundiários e cooperativas. Na maior parte, as produções são direcionadas à traders agrícolas que redirecionaram a logística para exportação em maior escala e consumo interno em menor escala.01.11-3-03 - Cultivo de trigo
Atividades necessárias ao cultivo do trigo, incluindo beneficiamento do trigo e a produção de sementes quando associadas ao cultivo. A triticultura se adapta melhor a climas temperados onde não há temperaturas muito baixas ou altas. O trigo depois de ser colhido passa por um processo de moagem para gerar a farinha de trigo. Esse produto é fundamental na produção de alimentos, sendo ingrediente vários tipos de massa e produtos de padaria.01.11-3-99 - Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente
Engloba o cultivo de cereais, tais como: alpiste, aveia, centeio, milheto, painço, etc. Compreende também o beneficiamento e a produção desses cereais. Esses cereais possuem um apelo mercadológico menor o torna a produção pequena em relação a outros cereais. O cultivo pode se destinar para produção de outros alimentos industrializados.01.15-6-00 - Cultivo de soja
O cultivo de soja compreende não apenas o plantio e sua colheita, como também a produção da semente (quando associada ao cultivo). A soja, juntamente com o milho, forma o principal grão produzido e exportado no Brasil, respondendo por uma fatia representativa da economia no setor primário. A sua produção concentra-se no Centro-Oeste (Mato Grosso e Goiás) e Sul (Paraná e Rio Grande do Sul). Importante registrar que atividades posteriores, tais como refino do óleo, fabricação de margarinas hidrogenadas, biocombustíveis e produção do óleo de soja estão enquadrados em outra categoria.01.16-4-02 - Cultivo de girassol
01.16-4-99 - Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não especificadas anteriormente
Inclui cultivo de oleaginosas não citadas anteriormente, como: colza, linho, gergelim, etc. A produção de sementes pode estar dentro do escopo dessa subclasse se as sementes forem produzidas junto do cultivo das plantas. Por serem plantas que têm poucas utilizações (se comparadas com outras plantas oleaginosas), elas têm um apelo comercial relativamente baixo.01.19-9-05 - Cultivo de feijão
O cultivo de feijão compreende a atividade produtiva deste grão, assim como de suas sementes - neste caso, se atividade complementar ao cultivo. Algumas particularidades aplicam-se a esta classificação: feijão-verde não está compreendido, tampouco a produção de sementes transgênicas. Existe uma variedade enorme de feijões agrupados aqui, como: carioca, carioquinha (dois os mais comuns), preto, branco, adzuki, azuki, canário, feijão de corda (macacar), espanha, fradinho, mulatinho, jalo, roxinho, rosinha, mungo e rajadinho.01.19-9-06 - Cultivo de mandioca
A mandioca é uma planta cuja raiz é utilizada para produção de vários alimentos, como: tapioca, farinha, angu, etc. Algumas variedades da raiz possuem alto teor de toxidade, e só podem ser consumidas depois de uma preparação especifica. No Brasil, a planta pode ter outros nomes como macaxeira ou aipim. A mandioca possui alta resistência à seca, pragas e baixa fertilidade do solo.01.19-9-07 - Cultivo de melão
01.19-9-08 - Cultivo de melancia
01.19-9-99 - Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente
O cultivo de outras plantas de lavoura temporária, não especificadas anteriormente, compreende algumas culturas específicas. São algumas delas: abobora (conhecida também como jerimum), feijão verde, alfafa, azevem, branquiaria, cana forrageira, capim colonião, cevada, cornichão, crotolaria, ervilha (em grão), fava, milho, leguminosas, palmarosa, tremoço, sorgo e vetiver. Também fazem parte, quando associadas ao cultivo, a produção de sementes destas culturas.01.21-1-01 - Horticultura, exceto morango
A classe de horticultura (exceto morango) representa a classe econômica correspondente ao cultivo de várias culturas de vegetais, legumes, ervas, raízes, verduras e frutas, assim como a produção mudas e sementes - se complementares à cultivação. Configuram os mercados consumidores distribuidores, traders, cooperativas, redes comerciais e até mesmo consumidores finais. Subdividindo-se em categorias, ilustra-se com mais precisão os produtos que compõem a categoria: raízes (batata-doce, aipo, inhame, cará, beterraba, cenoura, rabanete, nabo, e outras tuberosas - exceto batata-inglesa e mandioca); vagens (ervilha, grão-de-bico, lentilha - exceto soja); talos e folhosas (brócolis, couve, couve-flor, espinafre, alface-americana, agrião, rúcula, chicória, almeirão, acelga, endívia e mostarda); hortaliças de frutos (abobrinha, chuchu, pepino, berinjela, pepino, pimentão - exceto tomate); ervas condimentares e medicinais (pimentas, manjericão, salsinha, cebolinha, funcho, manjerona, hortelã, orégano, sálvia, tomilho, coentro, boldo, camomila, capim-limão, alecrim, cominho, gengibre, alcaparras, erva-doce); e cogumelos comestíveis.01.21-1-02 - Cultivo de morango
01.22-9-00 - Cultivo de flores e plantas ornamentais
O cultivo de flores e plantas ornamentais tem como objetivo a produção de plantas que usualmente são utilizadas na decoração de festas e de ambientes. O cultivo envolve um cuidado adicional para garantir que aspectos como luminosidade, pH do solo, irrigação estejam adequados para produção dessas plantas. A produção pode ser de plantas de clima temperado ou tropical.01.31-8-00 - Cultivo de laranja
O cultivo de laranja compreende diversas variedades, como laranja-pera, laranja-lima, baía, seleta, pokan, dentre outras. Também se inclui o cultivo de mudas de laranjeiras nesta categoria (quando complementares ao cultivo). Entretanto é importante salientar que a produção de sucos concentrados, conservas e mudas geneticamente modificadas não restam classificados nesta classe.01.32-6-00 - Cultivo de uva
Engloba tanto o cultivo de uva, como a produção de mudas e a fabricação de vinho associada. A videira ou vinha é uma trepadeira que é cultivada em lugares com o clima temperado. As uvas são divididas entre aquelas de consumo in natura e aquelas usadas na produção de vinhos. O uso da uva para a produção de vinhos é bem maior do que o uso para consumo direto.01.33-4-04 - Cultivo de cítricos, exceto laranja
Cítricos são frutas que possuem uma alta concentração de ácido cítrico e vitamina C. A citricultura é o cultivo de frutas cítricas. Essas frutas podem ser utilizadas de várias formas deste da forma natural até suco ou polpa. Essas frutas também servem de ingrediente para outros produtos alimentícios. Entre as frutas cítricas, estão: limão, tangerina, cidra, etc.01.33-4-07 - Cultivo de maçã
01.33-4-11 - Cultivo de pêssego
01.33-4-99 - Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente
O cultivo de frutas de lavoura permanente, não especificadas anteriormente, é realizado pelas propriedades produtivas, voltado para atender centros distribuidores, revendedores comerciais (principalmente exportadores - uma vez que o Brasil é um país que definitivamente incentiva exportações) e também aos usuários finais. Podemos citar entre estas frutas, o cultivo de: abacate, ameixa, acerola, amora, cajá, caqui, carambola, castanha europeia, cereja, cupuaçu, figo, framboesa, fruta-do-conde, goiaba, graviola, jabuticaba, jaca, lichia, mangaba, pitanga, pera, kiwi, seriguela e tamarindo. Não menos importante, outras variedades menos conhecidas também se enquadram: tâmara, roma, sapoti, mangustão, marmelo, nectarina, macadâmia, nêspera, jambo, jamelão, jenipapo, jojoba, groselheira, mangabeira, cherimólia, camu-camu e araticum.01.39-3-04 - Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta-do-reino
01.42-3-00 - Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas
A produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas, que por sua vez também incluem as geneticamente modificadas, abrangem plantas de lavoura temporárias (exceto forrageiras) e permanentes, horticultura e plantas para adornos ornamentais. Essas mudas podem ser comercializadas para distribuidores comerciais para revenda ou mesmo para produtores agrícolas diretamente. Dentre as culturas enquadradas, destacam-se as mudas de: batatas-inglesas, batatas-doces, batatas-baroas, batatas-sementes, cafezeiros, cajuzeiros, de cana-de-açúcar, laranjeiras, macieiras, cacaueiros, videiras, dentre outros.01.51-2-01 - Criação de bovinos para corte
A criação de bovinos para corte refere-se à atividade pecuária que envolve gados (bovinocultura) para comercialização das suas partes. Portanto, não se encaixam nessas especificações as criações para leite, ou o abate em si, tampouco a preparação de subprodutos do abate. Trata-se simplesmente da criação desses animais. Os beneficiários desse serviço são os empresários interessados no gado preparado para o corte, assim como os interessados no sêmen dos bovinos de corte para futuras reproduções.01.51-2-02 - Criação de bovinos para leite
A criação de bovinos para leite abrange não somente o crescimento e cuidados destes animais, mas também a produção leiteira e a criação de bovinos reprodutores leiteiros. Dentro da unidade produtiva, inclui-se ainda o resfriamento do leite. No caso do bovino reprodutor, a produção do sêmen compreende a gama das atividades. Importante ressaltar que a fabricação dos laticínios se encontra em outra classe. Além do escopo reprodutivo e da bovinocultura de leite, complementa esta categoria a produção de esterco de bovinos. Dessa maneira, produtores de laticínios, investidores de gado e produtores de adubos e fertilizantes orgânicos a partir de esterco formam parte da demanda por estes serviços.01.53-9-01 - Criação de caprinos
01.53-9-02 - Criação de ovinos, inclusive para produção de lã
Abrange a criação de ovelhas. Esse tipo de atividade é ideal para climas temperados, onde não há temperaturas altas, pois as ovelhas não se adaptam bem ao calor. A ovinocultura gera uma série de produtos, tais como: leite, lã, carne, etc. A lã é obtida através da tosquia da ovelha, e é utilizada na produção de tecidos. Apesar de a lã ser o principal produto gerado, a carne e o leite possuem grande importância comercial.01.54-7-00 - Criação de suínos
Compreende a suinocultura e a produção de alguns subprodutos do porco (sêmen e esterco de suínos, por exemplo). A criação de suínos comumente tem o objetivo abate. Por isso, devem ser seguidos todas as recomendações das entidades sanitárias competentes para não haja contaminação da carne. Um dos maiores cuidados é a vacinação adequada dos suínos.01.55-5-05 - Produção de ovos
Envolve a produção de ovos de galinha e outras aves (codornas, gansas, marrecas, faisões, entre outras). Compreende também a produção de esterco de frango. As aves poedeiras demandam cuidados especiais para garantir a qualidade dos ovos produzidos. As galinhas poedeiras devem ter ventilação adequada, vacinação em dia, higienização e pessoal treinado adequadamente.01.55-5-01 - Criação de frangos para corte
Consiste da criação de frangos para o posterior abate. Envolve todos os requisitos que devem ser observados para produção de frangos com peso adequado. Esses requisitos podem envolver o controle de temperatura, ração especifica, manejo adequado entre outros. A criação de frangos envolve um ciclo de tempo relativamente pequeno comparado com ciclo de outros animais. O ciclo de tempo é em torno de 50 dias.01.59-8-01 - Apicultura
Consiste na atividade de criação de abelhas e na produção de mel, cera e outros produtos apícolas. A produção desses produtos ocorre a partir da criação dessas abelhas em colmeias. As colmeias são padronizadas para facilitar a coleta dos produtos. Os funcionários que manejarem as abelhas devem utilizar material adequado. Além disso, é necessário saber se o funcionário é alérgico a ferroada da abelha para ter uma estrutura preparada para proteger esse profissional.01.59-8-99 - Criação de outros animais não especificados anteriormente
01.62-8-01 - Serviço de inseminação artificial em animais
01.62-8-99 - Atividades de apoio à pecuária não especificadas anteriormente
Essa subclasse abrange as outras categorias de criação de animais que não foram especificadas anteriormente. Dentro dessa categoria estão apicultura, criação de animais de estimação, cunicultura, helicicultura, sericultura, entre outras. Cada uma dessas atividades possui regulações e processos específicos. A criação desse animais não pode causar danos ao meio ambiente.03.22-1-01 - Criação de peixes em água doce
A criação de peixes em água doce pode acontecer se forem respeitadas todas as deliberações e regulações nesse sentido. De forma geral é uma atividade muito positiva, pois diminui a pesca em rios minimizando a possibilidade de extinção de espécies e dano ao meio ambiente. O lotes de peixe são produzidos num tempo relativamente rápido, garantindo um bom fluxo de caixa ao negócio.56.20-1-03 - Cantinas - serviços de alimentação privativos
A categoria cantinas (serviços de alimentação privativos) representa a exploração comercial de espaços em empresas, organizações, universidades, casernas, repartições e órgãos públicos, para o fornecimento de serviço alimentício. Trata-se de uma atividade explorada por contratados terceirizados. Geralmente, cantinas fornecem refeições de café-da-manhã (pão-de-queijo, pão na chapa, sanduíches, bolos, cafés, leites), lanches (salgados, doces, refrigerantes, sucos) e, em alguns casos, almoços (saladas, pratos executivos ou self-service). Costuma atender o público geral dos estabelecimentos nos quais está instalada.10.11-2-01 - Frigorífico - abate de bovinos
Compreende o abate de bovinos em matadouros e em frigoríficos, junto de outras atividades associadas. Antes do abate, o animal passa por uma análise para avaliar se as vacinações estão em dia e se o animal não possui nenhuma doença. Depois o animal passa por uma higienização e por um processo de atordoamento ou de insensibilização. O abate acontece quando o animal já atordoado é pendurado e é feito o corte no pescoço do animal. Depois da morte do animal, é feita a separação dos produtos resultantes.10.11-2-03 - Frigorífico - abate de ovinos e caprinos
10.12-1-03 - Frigorífico - abate de suínos
10.12-1-01 - Abate de aves
Atividade de abate de aves dos mais variados tipos, tais como: frangos, perus, etc. Também inclui as atividades auxiliares corte de peças das aves. O abate deve ocorrer em ambiente limpo para evitar a contaminação. Antes do abate deve ocorrer a insensibilização da ave, para evitar o sofrimento desnecessário do animal e facilitar o abate. Depois do abate deve ocorrer a remoção de penas, para facilitar corte das aves.10.13-9-01 - Fabricação de produtos de carne
A fabricação de produtos de carne é um ramo bastante abrangente. Engloba produtos derivados da carne bovina (boi, vaca), suína (porco), aviária (frango, peru, galinha), dentre outras como coelho e javali. Também enquadra produtos de salsicharia (carnes conservadas, condimentadas e embutidas), embora caldos e sucos de carne estejam classificados em outro grupo. A seguir listamos alguns dos itens englobados pela categoria: carne bovina defumada, seca, salgada ou conservada (também se aplica para carne equina, suína, ovina e caprina); embutidos bufalinos, suínos, bovinos, caprinos e equinos; hambúrguer; charque; linguiças, salsichas, salames, quibes, almôndegas, presuntos, patês, apresuntados, blanquetes, dentre outros. Esses produtos são vendidos para revendedores comerciais, para posterior distribuição e revenda em atacados e varejos.10.31-7-00 - Fabricação de conservas de frutas
Classe que abrange a fabricação de conservas de frutas das mais variadas formas (conservadas em álcool, secas, desidratadas, em calda, etc). Além disso, o beneficiamento de castanha de caju e castanha do Pará, fabricação de doces, concentrados e polpas de frutas estão dentro do escopo dessa classe. Essas atividades podem ser feitas artesanalmente ou industrialmente.10.32-5-99 - Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito
Produção de conservas de legumes e outros vegetais, excluindo palmito. As conservas aumentam o prazo de validade desses alimentos, através de processos que diminuem a ação de micro-organismos nos alimentos. Existem várias técnicas para produção de conservas, como: congelamento, cozimento, desidratação, liofilização, etc. A técnica utilizada vai depender do legume a ser conservado.10.33-3-01 - Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes
Tem como escopo a fabricação de sucos concentrados de frutas, de hortaliças e de legumes. Esses concentrados podem ser utilizados para produção de sucos industrializados. Como muitos dessas frutas tem validade pequena, podem ser adicionados conservantes. Entre as frutas mais utilizadas estão: abacaxi, laranja, caju, goiaba, laranja, acerola, maracujá, etc.10.33-3-02 - Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados
Execução da fabricação de sucos de frutas, de hortaliças e de legumes. Não envolve a produção de sucos concentrados. Esses sucos podem ter a adição de aditivos como açúcar, água, e outros elementos. Podem ser néctares da fruta ou sucos naturais. O processo de fabricação varia de acordo com a fruta. Existem algumas frutas que o processo é barato e simples, e outras frutas que processo é caro e complicado.10.51-1-00 - Preparação do leite
10.52-0-00 - Fabricação de laticínios
A fabricação de laticínios compreende a produção de uma gama de produtos derivados do leite, que serão destinados à distribuição e a revendedores comerciais. Incluem-se neste portfólio: leites (em pó, condensado, concentrado, aromatizado, dietético, açucarado, maltado, modificado), iogurtes, cremes de leite (em pó, blocos, grânulos, esterilizado, fresco, pasteurizado), manteigas, coalhadas, queijos (mussarela - ou muçarela, muzzarella-, minas, montanhês, parmesão, petit-suisse, prato, ricota, provolone, gorgonzola, brie, camembert, estepe, gouda, edan, roquefort), requeijões, doces, farinhas lácteas, bebidas (lácteas, achocolatadas), natas, xaropes de lactose, sobremesas lácteas, entre outros.10.91-1-02 - Fabricação de produtos de padaria e confeitaria com predominância de produção própria
A fabricação de produtos de padaria e confeitaria com predominância de produção própria é uma atividade desenvolvida particularmente em padarias tradicionais brasileiras, cuja demanda é o público em geral. Dentre os produtos locais, destacam-se os pães (cacetinhos ou franceses, de leite, de milho, baguete, sírio e bisnaguinhas), torradas, bolos, panetones, roscas, broas, tortas (com maior teor de recheios, como as famosas tortas alemãs e holandesas), biscoitos, salgados (croissants, coxinhas, enrolados, risoles) e muitas outras variedades.11.12-7-00 - Fabricação de vinho
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